Poema ao acaso
Poema ao acaso
Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.
Pesquisar este blog
Assinar:
Postar comentários (Atom)
esta pagina esta em construção
ResponderExcluirVou deixar assim !
ResponderExcluirficou muito belo
boa noite !